Uma paixão, insubstituida.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

Pode ser que a dança não está mais em minha vida cotidiana, mas o que eu aprendi com ela eu levo no meu cotidiano. No momento de nostalgia da vida, colocar a sapatilha no pé e sentir cada parte do seu corpo movendo em função de um simples movimento. É o mais gratificante. São aqueles que dançam os mais felizes, esses conseguem parar um milésimo de sua vida para sentir cada movimento coordenado, da forma de um conjunto.

0 comentários: